Agora, do alto dessa pedra, de onde eu vejo todo mar, no norte em que o dia nunca acaba e onde todas as cabeças refletem a luz do sol, vislumbro, à distância, a ideia de quiçá um dia o seu barquinho venha aportar nessa minha enseada, porque durezas por essas terras, vi muitas, mas das suas delicadezas, não vi nada e são delas das quais tenho mais saudade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário