terça-feira, 26 de junho de 2012

So sorry...

Desculpa Pedro, mas quando você me despreza e me ignora eu perco totalmente a vontade de te escrever algo lírico, sensível e poético. Aliás, só me dá vontade de te oferecer músicas sertanejas de rimas pobres e sentimentalidades banais.



                                                                              ;-) Pra você, Gatcheenhu!!!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Volando

E ainda chove, meu Deus... cada pingo que já se foi, corredeiras a baixo, de baixo das nuvens cinzentas, não chega perto do tempo que meus pensamentos recorrem a ti. Cada dor do dia, cada necessidade de alento, minha mente voa até sua fortaleza. E é ali, naquela segura proteção que espero ficar, confortável e quentinha, enrolada entre lençóis e edredons de algodão, na caminha do meu príncipe, perdida no abraço do sempre querer estar. E tudo que não é nós, e tudo que não é mais você e eu, estará de fora do meu castelo de flores.


terça-feira, 19 de junho de 2012

on a rainny day...


E porque choveu e porque porque furou o pneu, mas principalmente porque caminhei, guarda-chuva aberto, entre as ruas que me cercam há anos, resolvi escrever.
Porque as gotas, me deixaram numa tal introspecção, mais uma vez pensei em você e também por ti, pensei mais em mim.
Nos meus idos dos 22 e de alguém, daquela época, recebi esses dias, em palavras digitadas, algo mais ou menos assim: "O problema Clara, não é que os outros nunca amem tanto quanto você, de modo algum, a questão, é quem em uma relação, sempre alguém estará mais disposto, e sinto lhe dizer mais uma vez, você nunca encontrará alguém minimamente tão disposto quanto você. E mais, ninguém quer o excessivamente disposto, porque todos preferem continuar acreditando que o seu próprio Amor é o maior."
E nessas de solidão, de auto Amor, de alto Amor, não pude deixar de pensar o quanto és dedicado (e sei que és, não pelo que dizes, mas pela forma que ages, com amor, em todos os seus gestos) e que quiçá, assim espero, que esse meu amigo dos tempos idos esteja errado. Que ainda que não me tenhas como objeto dileto de atenção, sei que és capaz de tamanho sentimento é por isso e por muito mais que "tanto de mim eu dedico à você". ( http://www.youtube.com/watch?v=R0yaKxA2JO8 )


domingo, 17 de junho de 2012

Porque não se pode dizer que é o fim de algo que nem começou...

O clichê romântico não é mais clichê, e o amor é tão banalizado que talvez nem seja algo de fato realmente válido na pós-modernidade.
 Venho aqui pra escrever pra alguém que apesar de eu ter notado de cara eu não aceitei, não aceitei que era ele o que eu sempre quis para mim, até, que um dia, quando eu decidi que nunca mais andaria pelas terras por onde andas, eu descobri, que era ali, onde morava a chave para a eternidade.
 Por hora, só agora, não falarei dos seus atributos que me encantam, precisarei (e tentarei usar) de uma eternidade para descrever o que seria ter encontrado você. Não és meu Eu enantiomorfo, como em um espelho, igual, mas ao contrário. És além! És, como disse um sábio, a pedra que darás origem a um legado de amor. Vê-se isso, para além dos seus olhos de paz e de seus gestos fortes e delicados, que transmitem a confiança nunca dantes encontrada, meu amor por ti está implícito em todas as minhas palavras e não palavras, antes mesmo de existires em meu mundo, era por isso que sempre esperava, não por seres a completude, mas por seres o além do imaginado, por mim e por ti.
  Volto, sempre voltarei para escrever a ti e para te ver também, mesmo que com o desejo do conviver latente. Deixarei por enquanto, como tem sido... aéreo.

http://www.youtube.com/watch?v=xaCcjmiO-GU