domingo, 17 de junho de 2012

Porque não se pode dizer que é o fim de algo que nem começou...

O clichê romântico não é mais clichê, e o amor é tão banalizado que talvez nem seja algo de fato realmente válido na pós-modernidade.
 Venho aqui pra escrever pra alguém que apesar de eu ter notado de cara eu não aceitei, não aceitei que era ele o que eu sempre quis para mim, até, que um dia, quando eu decidi que nunca mais andaria pelas terras por onde andas, eu descobri, que era ali, onde morava a chave para a eternidade.
 Por hora, só agora, não falarei dos seus atributos que me encantam, precisarei (e tentarei usar) de uma eternidade para descrever o que seria ter encontrado você. Não és meu Eu enantiomorfo, como em um espelho, igual, mas ao contrário. És além! És, como disse um sábio, a pedra que darás origem a um legado de amor. Vê-se isso, para além dos seus olhos de paz e de seus gestos fortes e delicados, que transmitem a confiança nunca dantes encontrada, meu amor por ti está implícito em todas as minhas palavras e não palavras, antes mesmo de existires em meu mundo, era por isso que sempre esperava, não por seres a completude, mas por seres o além do imaginado, por mim e por ti.
  Volto, sempre voltarei para escrever a ti e para te ver também, mesmo que com o desejo do conviver latente. Deixarei por enquanto, como tem sido... aéreo.

http://www.youtube.com/watch?v=xaCcjmiO-GU

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